domingo, 14 de outubro de 2012

E, enquanto ele sorria para mim, eu só conseguia pensar em quanto sentimento havia escondido por trás daquela brancura iluminadora. Existia tanto sentimento ali, naquele som de risada nada contida, de riso gostoso com vontade. Eu quase podia sentir os sentimentos escapando como fumaça no ar, consistentes e invisíveis aos nossos olhos, mas sensíveis ao nosso coração. Eu podia jurar que, se aquele sorriso durasse mais um pouco, a noite se tornaria dia e tudo ficaria diferente. O sorriso dele tinha esse poder, mas ele não sabia. Não se preocupava em saber. Queria sorrir e isso lhe bastava para ser feliz.

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